quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Às vezes, o tudo é nada
E o nada é tudo
O muito é pouco
E o pouco é muito
Que mundo louco
Ou são? Quem são?
Quem és?
Bando de manés!?
Não, não quero rimar
Queria o mundo decifrar
Mas não consigo
E sigo na madrugada a me indagar,
Refletir e pensar: aonde posso chegar?
Preciso ao mundo agradar?
Ou enganar?
Ser um falso amigo?
Ou um verdadeiro inimigo?
Busco meu verdadeiro abrigo!
Abrigo? Comigo? Quem?
Quantas indagações!
Dei-me uma certeza!
Pois não, essa é moleza.
Siga sempre em frente!
Contente! Sorrindo! Fluindo!
Pois todos temos uma missão,
Basta querer enxerga-lá... ou não!

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